Jenário de Fátima
Tropeçar e cair... quebrar a cara...
Ir conhecer como é profundo o poço.
Se encher de mágoas até o pescoço,
Buscar uma luz que não mais se aclara.
A gente as vezes assim se depara,
Neste mundinho o qual chamamos nosso,
Em um momento que nada separa,
Aquilo que é razão, do que é destroço.
Mas dizem: levante, sacuda a poeira
Mostre sua garra ampla, verdadeira
Esqueça o caos, dê a volta por cima.
Mas alguns casos dói infelizmente,
Ver o quanto tudo é bem diferente...
Nem sempre a vida é samba, ou dá rima...
Ah... meu poeta iluminado.
ResponderExcluirLindo...lindo...lindo demais.
Beijos,
Sueli