Jenário de Fátima
Olhando à noite no universo escuro,
As luzes que faiscam no infinito.
Vejo naquele brilho tão bonito
A paz que tanto anseio e que procuro.
Eu que sempre fui fraco, inseguro
Que por coisa qualquer tremo, me agito
Me sinto extasiado quando fito
A casa que me espera no futuro.
Ali não se haverá mais amarguras,
Por entre supernovas e quasares,
No topo de imensuráveis alturas
Buscando galáxias misteriosas,
Minh´alma voará céus estelares
Coberta pelo pó das nebulosas.
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